2014/10/06; 12:05. 2afa."Tem�tica guei"
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10/10/2014-11:49"BONITO"
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17/10/2014"colok"
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05/11/2014-15:21-4F."la mala"
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Fonte da Saudade sossegada. cineminuto.com.br Um antigo Outro antigo "ohInfelicity"; 17/12/2014; 4af; 14:42h.

Sempre agradecendo ao Website Builder 4, antigo Evrsoft, gratu�to hoje em dia.

"Hoje o neg�cio t� dif�cil, pra Salamandra"
Rio, 17/12/2014; 4a; 13:57 h.
A salamandra � um bixo esquizito; Ela � assanhada mas tem uma pele de seda. � assanhada por fogo mas n�o aguenta nada. Dizem, os cientistas, que ela, na verdade, vive muito bem no fresquinho da �gua; Sua pele agradece... Mas nos dias de muito frio, um caub�i pode chegar al� por perto e acender uma fogueirinh; para se esquentar. O cara t� l�; a noite linda de c�u estrelado e suas botas fazem barulhinhos nos casacalhos. O crepitar do fogo; A salamandra, l� do riachinho olha. Gosta doque v�. Seus olhos brilham. O cara descarrega o cavalo e todos juntos; Cavalo, salamandra e estrelas aguardam os pr�ximos passos do ... vamos botar um nome no fulano; digamos; Fud�ncio... hum, hum. Florisberto, n�o... Tem um nome melhor a�?! Diego. Ah! Isso sim, � nome de quem acende fogueirinha e vai pegar uns peda�os de carne defumada na algibeira. O cavalo t� liberado mas com o frio, a relva est� intrag�vel... Tem import�ncia n�o �le bota o fucinho bem pertinho e a relva relaxa. Quando fica molhadinha e mostra seu verde, o Cavalo come. De heran�a, deixa pra ela uma p� de coc�. Fica l� at� o ver�o que vem. Mas a salamandra t� olhando o Diego. Cara rude... de gestos mas de cora��o de crian�a, daquelas que nem reparam na pr�pria vida. N�o v� o tempo passar. Cata um galho escolhido, passa o canivete na ponta mais fina e vara a carne. A salamandra aprecia. O fogo estala e o cavalo come; devagarinho. Ela, d� uma rebolada que s� a orelha do cavalo percebe mas sabe doque se trata. O Diego p�e umas pedrinhas em volta do fogo e p�e a varinha bem alto, sobre uma outra vara escolhida. Que merda de novela, pensa a salamandra... Onde � que eu entro?! Um ser assim, t�o cheio de hist�rias, rei do meu ser, apreciado por todos aqui... E de que vive a salamandra? De mosquitinhos raros nessa �poca mas h� os ... os... uns trocinhos comest�veis entre a �gua e o musgo... No inverno mais rigoroso esses trocinhos ficam ali, esperando o ver�o e a salamandra come. Assim como o cavalo, ela deixa lembran�as; para o pr�ximo ver�o. Pois ent�o, o caub�i vai na beira e cata um pouco d��agua numa caneca de estanho. Amassada... E a salamandra estava perto mas n�o se mexeu. O cara deu umas rabanadas na superf�cie e colheu uma agua limpinha que brilhou no reflexo. Aaaai... que sono; pensa a salamandra; que agon�a! Nada acontece mais? N�aao; O Diego vai de caneca e tudo pros arreios e dal� tira um pequeno livro; est� aprendendo a ler e escrever. Que lindo � um caub�i, lendo... �les l�em a ssii,;m. E vai pingando a carne, o cara fixa melhor o livrinho ensebado junto � fogueira e recome�a: _ A saa..ssa la-mandra- � � um ani-mal muuuit-oo conhec--ii do no A-a-aA labamma. Ah> �le solta um peido. O cavalo j� tava con�ado, mas a salamandra percebeu; com imenso interesse; Oque ele teria almo�ado? Suas narinas descobriram um sabor inclassific�vel. Da� �le, pegou no cabo do espetinho e comeu a carne. O cavalo f�z um relincho baixinho; um pr�prio suspiro... A salamandra olhou o c�u... Aquelas estrelas de sempre. Deu uma coisa na cabe�a dela que se sentiu a Salamandra do livrinho do Diego. A Salamandra! A bixinha que vive nos corregozinhos da Alabama; do - Alabama. Quando seus mi�los voltaram a ocupar sua pobre cabecinha, ela deu um salto; Bateu na terra fria e foi quicando pra fogueirinha! O calor aumentando, aqu�le esgar! A felicidade enfim! O caub�i levou um susto e... Deu um chute naquele tro�o que podia ser seu fim eminente! Disse assim: No meio da noite sem fim:_ God demom! A salamandra j� tava voando pelos ares, negros, estrelas e pl�f! Caiu denovo n�gua. God demom digo eu! exclamou! O cavalo tamb�m tinha se assustado, com a mexida do Diego, levantara velozmente a cabe�a, umas babinhas com vegetal foram parar na superf�cie e uma gramita insignificante ficou entre os olhos da salamandra, que deu uma espanada e viu o cen�rio ir se recompondo... O fogo foi baixando, o Diego espixou-se sob um grosso poncho, botou o chap�u na nuca e o cavalo, bem, o cavalo parecia acordado e em p�. Mas come�ara aruminar pensamentos incr�veis! Tudo era sil�ncio... O foguinho foi diminuindo... A salamandra botou uma das m�ozinhas sob o queixo e pensou:
_Que coisa, meu._




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