“Ânsia de voar”
Quanta coisa pode acontecer enquanto uma bruxa se desloca. Montada em sua vassoura ela sabe exatamente onde está o Sabah! Pra lá vai ela. Na hora própria, em que os pastores recolhem seus rebanhos; Naquela hora, a que não é de ninguém; è a hora da bruxa. O Sabah delas atrai tudo quanto é ruim! Morcegos! Borboletas suspeitas, também chamadas de mariposas; Peludonas, de formato muitas vezes disfarçado! As bruxas sabem, elas são sozinhas, elas mal se aguentam e no sabá delas a cana rola solta. Mas elas não bebem, quer dizer: elas se embebem! São tão loucas que riem enquanto o álcool vai queimando a humanidade! Essas bruxas são de lascar a lenha! Dia desses uma caiu perto da refinaria. Quando os bombeiros chegaram lá; sentiram um forte cheiro de gambá alcoolizado e do meio de uns panos chamuscados, saiu uma coisa horrível e nariguda!
Praguejava as piores palavras, olhava os homens assustados e rosnava para um e para outro. Um, que estava atras dela, foi abrir a mangueira e levou um … desculpe o Português sincero; peido molhado horrivelmente cheirando a podre. O soldado caiu de costas e teve que ser acordado com amônia .
Numa hora lá, em que a bruxa tentava esconder suas partes ossudas, com os trapos fumegantes, um bombeiro conseguiu acertá-la com um jato provocando-lhe um esgar medonho! Ela virou-se do avesso e quando voltou , bateu com a palha da vassoura, no chão estalando uma enorme e fedida espoleta! Os bombeiros, enquanto se levantavam, viram um troço gravetoso sumindo pelo raiar do dia; furioso, sem um ray-ban! SIC
SIC
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