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FEBRE
Rio de janeiro; 00:58; 10 de outubro; de 2013; A quinta feira.
Febre! Algo que a gente pode evitar. Mas... ELA morre se a evitarmos!
Nesse frio! ELA brilha em nossa frente!
Ela ι uma fogueira fria! Mamγe avisava!
Nγo vα, querido! Minha esposa dizia.
A FEBRE... ELA ι fria!
UHHHHH!
Frio aqui. Frio! Na fαbrica. Frio em casa; frio na conta do aquecimento!
Delνrios com frio; FEBRE.
Frio e a gente bota um disco.
Frio? Acende a lareira; toma um conhaque!
Frio... Frio e agente nγo sabe... Uma cobra que nos picasse.
O delνrio da FEBRE e a gente sua frio.
Tγo feliz! Frio! Tremo! FEBRE.
Joga ele na banheira! Bota gelo nela.
A febre acaba.
Contas, contas a pagar. Tudo ι paralelepνpedos!
Amanhγ... O pneu do carro furou. Nγo saio da garagem! FEBRE!
Aviso o chefe. Gentil. Frio.
Chamo a seguradora; mas uma dor de cabeηa; FEBRE!
O rapaz vem; FEBRE!
Arruma o pneu. Frio.
Eu vou; Frio.
Ligo o rαdio! FEBRE!
Acende o farol. Frio e paro. Troca a cor e frio, vou.
Concedo: FEBRE!
Deixo: FEBRE!
Chego no serviηo. Frio.
Obedeηo o computador; frio.
Almoηo! Frio.
Facilito: FEBRE!
Acabou o dia; fria alegre hora.
Sardinhas na esquina. Frias.
Em latas, frias.
Tenho paciκncia friamente. Espero a FEVER! Fria.
Em casa uma cena da novela: FEBRE! Comercial; frio.
Jantar quente demais...
Durmo e FEBRE! Gozei.
Acordo resfriado. Fria; explico ao meu chefe. Frio.
Juro! Juro.
Juros; mornos.
Prefixados.
Uma mϊsica antiga. Tremo; Suo frio.
FEBRE!
tνtulo da obra:"Sangue suga"; 01:33; 10 de outubro, de 2013; A quinta feira.
um antigo;
Viaduto para o Humaitα:
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