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ABSEDARIO. Os asentos, sedilhas e ets, estao eskluidos pela makina. Obrigados. Uma profesora de Portuges me dise que o karro poderia apenas engisar. E reformaram a gramatika. Asim, o A, por esemplo, fika. O B, kom tanto bobo; bom; boa, bu de susto e de burako; fika. O D; dado... Fika. F: sim; ja tem muito nome asim e fika. G: muito util para gatos; fika. H: ese nao sai. I: klaro.,Fika. J: ai Sao Joao, fika; fika sim. K: totalmente no lugar do komersial. L: oh, Laurinda; tu fika. M: Maria fika. N: sim, sim. O: Oh. Fika. P: Hum; se fika. R: ratinho, rareza; fika. S: santo, fika. T: tai, tatu e fika. U: de ui ke fika. V: simplesmente fika. X: koringa e sexi; pode fikar e fika. Z: zorra, zum zum, azul e kor de roza; fika. E... Brazil komo naseu.

Fonte da Saudade sossegada. cineminuto.com.br Um antigo Outro "800x444";15/09/2015;3a;10:44h.
“Nunca mais voltarei lá”
Rio de Janeiro; 14/09/2015; 2ªf; 18:01.
Cheguei há 12 dias de Estocolmo após uma vida naquela terra.
Desci a ladeira das Carmelitas pensando que minha tia descia aquilo ali para me comprar uma galinha gorda conforme Comadre recomendava;
_ Põe na frente dele, vivinha, gorda e de penas ruivas. Deixa ele olhar bem e se quiser tocar que toque. Daí sim, vai para a canja._
Era tiro e queda para a minha convalescença. Tia Augusta, que vontade de chorar! Não precisava me deixar o apartamento! Eu me viraria! Mas desci. Lá embaixo, passei por um sobradinho onde funcionava uma gráfica. Só havia a fachada dele! Pelas marcas,
foi um incêndio e havia uma placa: _ Plano recuperador, corredor cultural._ Segui. A Lapa nunca foi um lugar realmente na moda, ao menos depois que nasci, mas atualmente parece que uma cacimba
derramou restos enquanto corria alucinada ali. Enfim; lembrei que bati o carro, entre um tapume e uma discussão... numa japonesa. Eu podia ter rezão, mas ela desceu do
carro dizendo:_ Vai pagar, não vai?!_ Certamente fui o culpado e até que ela não era tão intragável assim. Em seu
apartamento, Botafogo, com cortininhas... japonesas.... há, há, há. Sorry. Recebeu o pagamento e por isso ficou.
Tempos pessoais; sim, sim. Vou encurtar a estória pois to mais afim de tomar vinho.
Segui e quando cheguei onde havia uma loja de peças Coffap! Uma mulata atendia, peituda, na sacada, feito uma cubana!
Ao lado de um vaso de flores falsas, quem quisesse alizar o cabelo. Na verdade, o ato tinha se tornado o nome do produto...
Deduzi; Heim?! Posso estar errado. Dali eu vi uma coisa que me comoveu. Uma das portas continuava sendo um antiquário. Abençoado seja Deus! Nem tudo passou!
Corri lá. Imundo! Um buraco pequeno, obscuro... O dono refastelado na poltrona enfrente... Até que bem vestido achei.
Horror! Da linha dos meus pobres olhos para cima, não eram teias de aranha, eram voiles! Enegrecidos! Melhor; acinzentados
escuros. Dos meus pobres olhos, que aquilo tudo viram, xixi de gatos; cheiro!
Entrei; agarrei o passado. Deu licença, obrigado e fui me enfiando naquela... pulverização... Cada vez mais densa. Até que a
coisa parou, numa espécie de intransponível! _ Nem eu!_ Conversei com o dono e ele me disse:_ O Haroldo morreu... O [sei lá quem] estava muito velho; eles, sim, tinham um antiquário.
Me venderam a loja com isso tudo dentro._
Oque perderam a linha de carregar. Pensei.
Oquei; vamos ver. E fui focinhando... Um lustre era bom; [em pleno uso!] comprei. Achei o dono digno e... Reconheço, elegante.
Enquanto arrancavam aquele objeto, quase irreconhecível, das sedas das teias... O cara me abriu um pequeno circo dos horrores...
Uma empoleirada cristaleira guardava tesouros inenarráveis! De cima para baixo fui me sujando... Não, nada sobre o pote egípcio com
canetas bic dentro... Desculpem; terei que acelerar pois comecei com o vinho e me esqueci que havia a opção de c no egipsio! A máquina
quase me enlouquece; há, há, há.
Sim! Onde eu estava... Fui me sujando, prateleiras abaixo.... Meu nariz começou a gripar. Continuei num transe e achei um relógio da
Dana de Tefé... Não; não era dela mas era de uma mulher que queria ser ela.
Desci mais um pouco e... Achei... Um bracelete, de cromado. Coisa! Naquela época era uma novidade mais cara que prata e mesmo que ouro.
Brilhava muito mais... E não amassava! Há, há, há!
Pesquisei a dobradiça e ela voltava... Mas a pata, a outra, era ausente... Meio bracelete. Vi uma bolhinha no cromado e pensei...
Não pensaram nisso; ao menos a novidade não. Fui olhar mais de perto e... Um cabelo da Dolores! Ahrg!!! Era dela, sim!
Negro; grosso! Mal pintado; há, há, há! Quase vomitei.
Que morbidez, vi perfeitamente a Dolores dando pro Grumete que a odiava mas comia; O marinheiro era espinhento, dentes belos em
formas finalizadas por caries, mal halito; mas a comia; e assim, conseguia dormir no melhor quarto da pensão.
Lembrei que o português acabou matando a Dolores! O filho dele era desacatado pelo grumete que desfilava-se em melhores trajes que o
pequeno gajo... Fulo; o português a matou com dez tiros na barriga; assim disse a noticia... Disseram também que o menino participou...
Mas nunca ficou provado... Nunca de 2 meses ou 6; que na época era tempo avaliável. Muito bem; não vomitei. Arranquei oi cabelo dela do bracelete e daí, sim; Esbugalhei num vomito nojento; Lembrei que ela estava
esperando o camelô trazer o veneno de rato, que mata e seca.... Para acabar com o português.
Nunca mais voltarei àquele lugar... Não, não. Sabe oque o dono do estabelecimento me disse a desculpar a sujeira?! _ O gato come._